Restaurante Quintinha
Neste corrupio de notícias apocalípticas sobre a dívida soberana, andamos para aí todos num stress permanente, numa constante luta com os nervos. O calor e o vento forte ainda dão mais força à inquietação.
Portanto, sabe muito bem sermos recebidos com simpatia quando entramos num sítio, totalmente anónimos (como sempre), para alguns minutos de calma à mesa.
Para chegar aos Três Bicos é ir pela frenética V6, sentido Praia da Rocha, e virar no viaduto imediatamente depois do primeiro posto de combustível (Repsol).
Depois é subir e virar onde vir uma ardósia com os pratos do dia. Já nos tinham falado (bem) deste restaurante. Há duas salas separadas, sendo uma para fumadores.
Quem gosta, também pode comer ao balcão. Uma das coisas interessantes, tentadoras e certamente calóricas que nos trazem é uma espécie de carne frita e respectiva gordura para barrar no pão. Saboroso, mas não convém abusar. Então é assim.
À quinta-feira há leitão assado à moda da Bairrada. Aos domingos há feijoada de buzinas e cozido à portuguesa. No resto da semana, a ementa varia. Na nossa visita havia frango frito com alho e salada russa de atum.
É um prato muito simples e estival, mas que não é muito frequente encontrar. Obviamente, que foi a primeira escolha. As sugestões do chefe são a cataplana de amêijoas, o bacalhau assado, o bife à portuguesa e as costeletas de novilho grelhadas.
Outro destaque é a variedade de entradas e de sobremesas. Com um pequeno couvert, bebida e café pagámos exactamente 10 euros. Não é dos mais baratos, mas é bom e o pessoal trata bem os clientes. Só isso, não tem preço.
Especialidades: cozinha portuguesa, pratos do dia; Horário de funcionamento: Almoços e jantares, encerra ao Sábado; Cartões: Multibanco; Conta: €10 (1pax); Propriedade: José Paulino Paquito e Joaquim José Rato;
NIF 900 393 068.
Para chegar aos Três Bicos é ir pela frenética V6, sentido Praia da Rocha, e virar no viaduto imediatamente depois do primeiro posto de combustível (Repsol).
Depois é subir e virar onde vir uma ardósia com os pratos do dia. Já nos tinham falado (bem) deste restaurante. Há duas salas separadas, sendo uma para fumadores.
Quem gosta, também pode comer ao balcão. Uma das coisas interessantes, tentadoras e certamente calóricas que nos trazem é uma espécie de carne frita e respectiva gordura para barrar no pão. Saboroso, mas não convém abusar. Então é assim.
À quinta-feira há leitão assado à moda da Bairrada. Aos domingos há feijoada de buzinas e cozido à portuguesa. No resto da semana, a ementa varia. Na nossa visita havia frango frito com alho e salada russa de atum.
É um prato muito simples e estival, mas que não é muito frequente encontrar. Obviamente, que foi a primeira escolha. As sugestões do chefe são a cataplana de amêijoas, o bacalhau assado, o bife à portuguesa e as costeletas de novilho grelhadas.
Outro destaque é a variedade de entradas e de sobremesas. Com um pequeno couvert, bebida e café pagámos exactamente 10 euros. Não é dos mais baratos, mas é bom e o pessoal trata bem os clientes. Só isso, não tem preço.
Especialidades: cozinha portuguesa, pratos do dia; Horário de funcionamento: Almoços e jantares, encerra ao Sábado; Cartões: Multibanco; Conta: €10 (1pax); Propriedade: José Paulino Paquito e Joaquim José Rato;
NIF 900 393 068.
